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CPA

PROCEDIMENTO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
INTRODUÇÃO

O Projeto de Auto avaliação Institucional da FFMT foi elaborado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) em atendimento à Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e criou a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), e à Portaria MEC nº 2.051, de 09 de julho de 2004.

A CPA da FFMT é constituída por:

a)    Representante do corpo docente;

b)    Representante do corpo discente;

c)    Representante corpo técnico-administrativo;

d)    Representante da sociedade civil organizada;

e)    Representante dos coordenadores.

No contexto do SINAES, a auto avaliação é percebida como um processo contínuo por meio do qual a Instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Constitui-se em condição básica para o necessário aprimoramento do planejamento e gestão da Instituição, uma vez que propicia a constante reorientação de suas ações.

A auto avaliação institucional ocorrerá com o intuito de mensurar indicadores, quantitativos e qualitativos, e, a partir destes, orientar a gestão, em todas as instâncias, para a busca permanente da qualidade, eficiência, eficácia e publicidade, entendidas como princípios que agregarão valor às atividades desenvolvidas pela Instituição.

Neste processo será considerado o ambiente externo, partindo do contexto educacional, as tendências, os riscos e as oportunidades para a Instituição e, igualmente, o ambiente interno, incluindo a análise de todas as estruturas de oferta e demanda. O resultado da avaliação na Instituição balizará a determinação dos rumos institucionais.

Para a FFMT a auto avaliação é um importante instrumento para a tomada de decisão e dela resultará uma autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas, assim como, uma autoconsciência, nos membros da comunidade acadêmica, de suas qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro. 

Para desenvolver o processo de auto avaliação, a FFMT assume como postulados, além da democracia institucional, da liberdade nas ações e ética no fazer, da articulação dialógica entre qualidade e quantidade e da sensibilidade institucional para mudança, os seguintes princípios norteadores: 

a) Globalidade, isto é, avaliação de todos os elementos que compõem a Instituição; 

b) Comparabilidade, isto é, a busca de uma padronização de conceitos e indicadores; 

c) Respeito à identidade da Instituição, isto é, consideração das características próprias da Instituição; 

d) Legitimidade, isto é, a adoção de metodologias e construção de indicadores capazes de conferir significado às informações, que devem ser fidedignas; 

e) Reconhecimento, por todos os agentes, da legitimidade do processo avaliativo, seus princípios norteadores e seus critérios.

Adicionalmente, são pressupostas algumas condições fundamentais, a saber: equipe de coordenação; participação dos integrantes da Instituição; compromisso explícito dos dirigentes da FFMT em relação ao processo avaliativo; informações válidas e confiáveis; uso efetivo dos resultados; avaliação externa – os resultados da auto avaliação serão submetidos ao olhar externo de especialistas.

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

A auto avaliação tem por objetivos gerais:

- avaliar a Instituição como uma totalidade integrada, permitindo a autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas, visando à melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional;

- gerar, nos membros da comunidade acadêmica, autoconsciência de suas qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro, estabelecendo mecanismos institucionalizados e participativos para a sua realização.

São objetivos específicos:

- produzir conhecimento para a tomada de decisão dos dirigentes da Instituição em relação à melhoria contínua de qualidade dos serviços desenvolvidos;

- pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela Instituição;

- identificar os acertos da Instituição e as possíveis causas dos seus problemas e deficiências;

- aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo;

- fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais;

- tornar mais efetiva a vinculação da Instituição com a comunidade;

- julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos;

- prestar contas à sociedade sobre os serviços desenvolvidos.

ETAPAS DA AUTOAVALIAÇÃO 

O processo de auto avaliação da FFMT será desenvolvido em 03 (três) etapas, conforme sugerido no documento do INEP: “Orientações Gerais para o Roteiro da Auto avaliação das Instituições”.

A primeira etapa consiste no “Planejamento e Preparação Coletiva”; a segunda etapa consiste no “Desenvolvimento do Projeto Proposto” e a terceira etapa consiste na “Consolidação do Processo e Programação de Redirecionamento”. 

Etapa I – Planejamento e Preparação Coletiva

O objetivo desta etapa é planejar a auto avaliação, sensibilizar, estimular e envolver os atores no processo. Nesta etapa, estão os docentes, discentes, técnico-administrativos e comunidade externa e prevê as seguintes ações:

- reuniões da CPA, com a função de coordenar e articular o processo de auto avaliação;

- planejamento da auto avaliação, com a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e cronograma;

- sensibilização da comunidade acadêmica, buscando o envolvimento com o processo.

Etapa II – Desenvolvimento do Projeto Proposto

O objetivo desta etapa é a concretização das atividades que foram programadas na proposta de auto avaliação. Esta etapa prevê as seguintes ações:

- definição dos grupos de trabalho;

- realização das técnicas programadas, como: seminários, painéis de discussão, reuniões técnicas e sessões de trabalho;

- construção dos instrumentos de avaliação (questionários, entrevistas e/ou outros);

- definição dos recursos envolvidos no processo avaliativo;

- aplicação dos instrumentos de avaliação;

- definição da metodologia de análise e interpretação de dados;

- elaboração dos relatórios de avaliação.

Etapa III – Consolidação do Processo e Programação de Redirecionamento

O objetivo desta etapa é o de incorporar os resultados da avaliação e buscar, por meio destes, a melhoria da qualidade na Instituição. As ações previstas nesta etapa são:

- organização das discussões dos resultados pela comunidade acadêmica e administrativa;

- elaboração de documento final, que deve expressar os resultados das discussões e a análise e a interpretação dos dados;

- divulgação para a comunidade dos resultados obtidos;

- planejamento da aplicação dos resultados, visando ao saneamento das deficiências encontradas;

- re-planejamento do novo ciclo.

 

(65) 9 8464-0233